A escravidão que (não) acabou há 136 anos
Por Luís Guilherme Vieira* “Quando não houver caminho/ Mesmo sem amor, sem direção/ A sós ninguém está sozinho/ É caminhando que se faz o caminho”
Por Luís Guilherme Vieira* “Quando não houver caminho/ Mesmo sem amor, sem direção/ A sós ninguém está sozinho/ É caminhando que se faz o caminho”
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