FSM condena crimes sionistas na Cisjordânia

Diante da intensificação dos ataques e crimes perpetrados por Israel contra o povo palestino, a Federação Sindical Mundial (FSM) divulgou a seguinte nota:

A Federação Sindical Mundial condena a escalada da violência por parte das forças do
Ocupação israelense nos territórios palestinos da Cisjordânia, com incursões
diariamente pelo exército israelense em lugares como Jenin e Nablus, com assassinatos de mulheres e adolescentes e punição coletiva de civis. 

Na última quarta-feira (13), Mohammad Hassan Mohammad Assaf, advogado de 34 anos, foi assassinado por soldados israelenses durante manifestações contra a ocupação em
Nablus. Além disso, o exército israelense entrou em confronto com jovens manifestantes em Belém e Jenin. 

Mais tarde, à noite, soldados israelenses mataram um menino palestino de 14 anos anos, Kousai Fuad Hamamra, na aldeia de Hushan, perto de Belém, onde um
desarmada, mãe de seis filhos, de 46 anos, foi morta no domingo porque foi
considerada "suspeita". 

De acordo com o Crescente Vermelho Palestino, na amanhã de quarta-feira, só em Nablus, pelo menos 31 palestinos ficaram feridos e mais de 20 preso. Os 105 milhões de membros da nossa grande família sindical classista são lado dos trabalhadores palestinianos e condenamos veementemente a continuação crimes do Estado de Israel contra eles.

Exigimos o fim dos crimes e da ocupação israelenses, o fim dos assentamentos
israelenses e o reconhecimento do Estado palestino livre e independente no
base de 1967 faz fronteira com Jerusalém Oriental como sua capital.

Foto: EPA
Compartilhar: