Centrais e movimentos sociais: jornada nacional de lutas

Representantes das centrais sindicais e dos movimentos sociais se reuniram nesta quinta-feira (08) na sede da UGT para organizar a jornada de luta unificada pela redução da jornada de trabalho, contra as demissões, em defesa da manutenção e ampliação dos direitos e conquistas dos trabalhadores

16 de julho

As centrais sindicais e os movimentos sociais estão convocando suas bases para estarem em Brasília no dia 16 de julho para participar do ato unificado em defesa da Petrobras, da soberania nacional e por uma nova lei do petróleo. O ato faz parte da campanha “O Petróleo é Nosso”.

14 de agosto

No dia 14 de agosto as centrais sindicais e os movimentos populares voltam a unificar suas forças para realizar um ato público em defesa da redução da jornada de trabalho, contra as demissões e pela manutenção e ampliação dos direitos e conquistas dos trabalhadores.

O ato unificado, convocado pelas centrais e mais 18 entidades populares e estudantis, será na Av. Paulista, em frente ao banco Real Santander, a partir das 10 horas, e será seguido de uma passeata.

Unidade nos estados

Todas as centrais sindicais e os movimentos sociais estão convocando suas entidades estaduais filiadas para não medirem esforços na construção de uma ampla mobilização no dia 14 de agosto, e já estão previstas a realização de marchas do MST e paralisações em diversas empresas.

Na reunião, João Batista Lemos, secretário adjunto de relações internacionais da CTB, salientou a importância estratégica da unidade das centrais e dos movimentos sociais para ampliar a consciência popular sobre a importância da redução da jornada de trabalho ser aprovada no Congresso Nacional, e para que os banqueiros e grandes capitalistas não continuem jogando o peso da crise nos trabalhadores.

“Nossa luta é em defesa da redução da jornada de trabalho e contra o desemprego, o arrocho salarial e a retirada de direitos. Queremos um projeto de desenvolvimento autônomo, com valorização do trabalho e distribuição de renda. As isenções fiscais aos empresários devem, necessariamente, prever a garantia do emprego e o respeito aos direitos e às conquistas dos trabalhadores”, concluiu Batista.

Na reunião, João Batista Lemos apresentou uma nota de repúdio ao golpe militar em Honduras, que foi aprovada por unanimidade.

As entidades voltam a se reunir na próxima segunda-feira (13) para concluir os preparativos da jornada nacional unificada de luta.

Portal CTB

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A CTB Bahia foi fundada em 14 de março de 2008, num grandioso encontro realizado no Centro de Convenções da Bahia, com mais de 600 participantes.

São esperados em Salvador, neste segundo encontro, cerca de seiscentos delegados e delegadas, representando cerca de trezentos sindicatos filiados. Para o 2º Congresso Nacional da CTB, a Bahia contribuirá com 300 participantes, maior delegação do País.

Na pauta, o debate sobre as teses discussão da conjuntura nacional e estadual, plano de lutas, a campanha pela redução da jornada sem redução de salários; reforma agrária e agricultura familiar, estruturação e organização da CTB. A direção estadual será composta de vinte e sete membros e a composição respeitará a cota de gênero de 30%, bem como, a ampliação de jovens trabalhadores.

Para Adilson Araújo, a Central na Bahia se constitui hoje numa das principais referências da luta dos trabalhadores e trabalhadoras. “A CTB é uma central classista, democrática, autônoma e de luta. Não esperávamos que pudéssemos fazer tanto em tão pouco tempo. Valeu o esforço coletivo nas batalhas sindicais, as manifestações de rua, a articulação com os movimentos sociais e com as Centrais Sindicais. Nesta nova gestão devemos primar pela participação ativa das entidades no dia a dia da Central, bem como a elevação do protagonismo da CTB no interior do estado. Estreitar cada vez mais a relação com os camponeses é a nossa tarefa, unificar a luta urbana com a luta do campo é o nosso desafio.”

José Antonio da Silva, presidente da Fetag-Bahia - Federação dos Trabalhadores na Agricultura, reafirma “ É nosso compromisso fortalecer a CTB no campo, sobretudo, garantindo cada vez mais a unidade dos trabalhadores do campo e da cidade na luta pela reforma agrária e o fortalecimento da agricultura familiar.

CTB Bahia prepara 2º encontro

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Na pauta, o debate sobre as teses discussão da conjuntura nacional e estadual, plano de lutas, a campanha pela redução da jornada sem redução de salários; reforma agrária e agricultura familiar, estruturação e organização da CTB. A direção estadual será composta de vinte e sete membros e a composição respeitará a cota de gênero de 30%, bem como, a ampliação de jovens trabalhadores.

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