Patrick Craven, porta-voz da central sindical sul-africana Cosatu (que reúne 21 sindicatos), disse os transportes públicos paralisaram completamente.
A greve também foi forte nas minas e na indústria têxtil. A greve geral teve o objetivo de pressionar o governo sul-africano a agir contra os constantes aumentos dos preços. Ocorreram protestos nas cidades de Pretória, Cidade do Cabo, Joanesburgo, Durban, Polokwane e Port-Elisabeth, entre outras.