Sindicato dos Vigilantes pede intermediação do Ministério Público do Trabalho para barrar demissões de horistas no Banco Itaú

O Sindicato dos Vigilantes de Minas Gerais pediu ao Ministério Público do Trabalho para intermediar as negociações entre a entidade e as empresas Essencial, G4S, Master e TBI, sobre o intervalo de alimentação dos vigilantes do banco Itaú.

Essas empresas estariam demitindo trabalhadores horistas, deixando os demais vigilantes com horário reduzido, sem poder alimentar-se ou obrigando-os a fazer a refeição antes ou depois do horário previsto.

“Não dá para o vigilante não ter hora de almoço, comer antes das 9 horas ou depois das 17 horas. Isso é um crime contra os trabalhadores. Por isso, estamos acionando o Ministério Público do Trabalho e vamos continuar lutando para que isso não aconteça”, disse o presidente do Sindicato, Edilson Silva, durante o Programa Voz do Vigilante MG desta terça-feira, 22.

O Sindicato também pediu ao Ministério Público a participação da representação do banco Itaú nas reuniões com as empresas.

Aniversário

O Sindicato dos Vigilantes de Minas Gerais completa 34 anos de lutas e conquistas.

Clique aqui e assista o vídeo comemorativo.

Fonte: Sindicato dos Vigilantes de Minas Gerais