Sintect-RJ denuncia insegurança e entrega da pauta de reivindicações da categoria

A direção do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e Telégrafos (Sintect-RJ) realizou um ato em frente ao prédio central da empresa no Centro da Capital para denunciar a situação de insegurança que vivem os carteiros em função dos assaltos e da escalada da violência contra s trabalhadores. A atividade ainda denunciou os problemas que o Postal Saúde tem enfrentado, deixando os trabalhadores sem qualquer assistência.

Logo depois do ato a diretoria foi recebida pelo diretor geral da DR\RJ, Omar Assis Moreira e pelo assessor Leonardo Orelias. Além da entrega da Pauta de Reivindicações para o Acordo Coletivo de Trabalho 2014/2015, a diretoria apresentou as questões de segurança e do Postal Saúde. O diretor regional reiterou o compromisso da gestão de resolver e equacionar os problemas e que foram tomadas providências na questão de segurança e do Postal Saúde.

Sobre a questão da segurança, que teve um aumento significativo com o aumento do número de assaltos como também da violência aos carteiros vítimas dos assaltos, o diretor disse que estão sendo feitas ações para solução do problema a partir da Polícia Federal e que se envolve no problemas de roubo de cargas, qual o Rio de Janeiro é recordista. “Algumas ações pontuais estão sendo feitas, mas estamos a solução mais abrangente nas ações da Polícia Federal”, afirma o diretor.

Os problemas enfrentados pelos trabalhadores na implantação do Postal Saúde foi outro ponto abordado pelo Diretor Geral. Segundo Omar, existe problemas que precisam ser enfrentados pela mudança do sistema que tem como principal objetivo resolver as questões de desvios de recursos que  pode ser vista no Rio de Janeiro, mas em todos os estados. “Estamos enfrentando dificuldades, mas a utilização do cartão substituindo a guia é uma avanço muito importante. Existem ainda problemas graves como os empecilhos causados pelos monopólios, principalmente no interior,” explicou o diretor.

A direção do sindicato agora se volta a mobilização dos trabalhadores para grande assembleia do dia 5 de agosto para discutir os rumos da campanha salarial.

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