Salvador pede passagem com disco com os sambas-enredo de suas principais escolas; apoie

Com edição limitada o álbum Sambas-enredo da Cidade da Bahia – Registro de Memórias  reúne a Velha Guarda do Samba de Salvador e apresenta um repertório inédito de sambas-enredo das antigas escolas de samba soteropolitanas.

“As antigas escolas de samba de Salvador têm passado nos últimos anos por um importante processo de redescobrimento, com artigos acadêmicos, reportagens, projetos de pesquisa e registros audiovisuais a revelar seus principais aspectos socioculturais, históricos e estéticos, marcando uma nova etapa na historiografia do Carnaval baiano”, conta André Carvalho, jornalista, pesquisador e produtor cultural.

“Neste processo de documentação e sistematização de informações sobre esta importante tradição carnavalesca soteropolitana, que teve seu auge entre meados dos anos 1960 e o início da década de 70, entretanto, uma lacuna ainda se faz presente: destacam-se as escolas e a estrutura do Carnaval, mas pouco se fala dos sambistas e do legado por eles deixado à cultura musical da cidade. Afinal, como eram os sambas-enredo da Cidade da Bahia? Como eram suas estruturas melódicas e sobre o que versavam estes poetas?”, complementa.

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Os oito sambas-enredo desse álbum, sendo sete músicas inéditas e uma regravação, respondem com valor a essa questão. Presentes no disco as chamadas “quatro grandes” escolas de samba de Salvador (Filhos do Tororó, Juventude do Garcia, Ritmistas do Samba e Diplomatas de Amaralina), além de três agremiações (Politeama, Filhos do Morro e Ritmo da Liberdade) que também brilharam no Carnaval da cidade, sempre contando com grandes compositores e marcantes apresentações.

Para Carvalho, esse “projeto vem atuar na pesquisa, na documentação e na difusão destas obras musicais”. Ele explica que “o coletivo que atua na produção de documentários, lives e CDs, na criação de acervos digitais e na edição de livros, sempre trazendo o samba da Bahia como eixo norteador de suas ações, a empreitada contou com a direção musical do arranjador e multi-instrumentista Dudu Reis e do pesquisador e diretor de bateria do Ilê Aiyê Mestre Mario Pam”.

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Felipe Ataíde