Miriam Leitão é a caricatura do jornalismo servil aos interesses patronais

Incorporando o CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas) da empresa em que trabalha, a Rede Globo, a jornalista Miriam Leitão protagonizou mais um episódio para a posteridade. Em sua coluna desta terça-feira (13) no jornal O Globo, ela descreveu uma suposta agressão que teria sofrido por petistas em um voo.

De acordo com a jornalista global, “foram duas horas de gritos, xingamentos, palavras de ordem contra mim e contra a TV Globo (…) Terrorista, terrorista, gritava alguns”, descreveu a cena que imaginou.

Não demorou muito e o desmentido chegou. O advogado Rodrigo Mondego afirma que Leitão mentiu. “Eu estava no voo e ninguém lhe dirigiu diretamente a palavra, justamente para você não se vitimizar e tentar caracterizar uma injúria ou qualquer outro crime”.

Ele diz ainda que as palavras de ordem foram contra a emissora e que “foram alguns poucos momentos de manifestação pacífica contra principalmente a empresa que a senhora trabalha e o que ela fez com o país. A senhora mente também ao dizer que isso durou as duas horas de voo, ocorreu apenas antes da decolagem e no momento do pouso”.

O advogado afirma ainda que “se a carapuça serviu com os gritos de ‘golpista’, era só não ter apoiado a ação orquestrada por Eduardo Cunha e companhia, simples”. 

Principalmente porque Leitão fez sólida carreira na vênus platinada atacando os governos Lula e Dilma sem o menor pudor. Cresceu nas organizações Globo e se mantém sempre com previsões catastróficas quando se trata de governos populares.

Portal CTB – Marcos Aurélio Ruy. foto: Reprodução TV

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