Dirigentes de CTB e CSPB participam de ato pela democracia que marca um mês do terrorismo de 8 de janeiro

Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados

Dirigentes da Central dos Trabalhadores e das Trabalhadoras do Brasil (CTB) e da Confederação dos Servidores Públicos do Brasil (CSPB) se somaram às demais categorias dos servidores, nesta quarta-feira (8), em Brasília, na manifestação “O caminho inverso: ato pela democracia”.

A mobilização percorreu o sentido oposto dos terroristas que depredaram as instalações dos três poderes da República, desde a rampa até o gramado em frente ao Congresso Nacional.

“A CTB e a CSPB têm firme posicionamento em defesa da democracia e estarão sempre encampando ações contundentes para protegê-la. Os atos terroristas de 8 de janeiro são inadmissíveis. A história já nos demonstrou por diversas vezes que a impunidade contra quem comete esse tipo de crime serve de estímulo para que ele se repita. A responsabilização exemplar de cada participante desse atentado à democracia é instrumento indispensável para estabelecermos uma robusta barreira de proteção do nosso Estado Democrático de Direito. Não compactuaremos com nada que possa facilitar retrocessos civilizatórios em nosso país”, afirmou o secretário de Serviços Públicos e dos Trabalhadores Públicos da CTB, João Paulo Ribeiro, que também é diretor de Relações Institucionais da CSPB.

Além de JP, a Central foi representada no protesto pelo secretário de Relações do Trabalho, Flauzino Antunes Neto. Pela CSPB, ainda marcaram presença os diretores de Organização Política e Sindical, Eduardo Chamarelli, e adjunto de Relações Institucionais, Thiago Botelho, além do integrante do Conselho Consultivo e um dos organizadores do ato, Alisson Souza. Deputados, senadores e entidades parceiras também participaram do evento para cobrar responsabilização dos culpados.

No dia 8 de janeiro a Câmara dos Deputados, o Senado, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal foram alvos de bolsonaristas radicais que destruíram móveis e equipamentos, quebraram vidraças e destruíram obras de arte.

Com informações da Secom-CSPB, Agência Câmara, Brasil de Fato e Poder 360.

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