Amorim cobra voz para a América Latina na crise financeira
A América Latina tem que deixar de se sentir unicamente vítima das crises financeiras mundiais e ter voz na tomada de decisões para superá-las, disse
A América Latina tem que deixar de se sentir unicamente vítima das crises financeiras mundiais e ter voz na tomada de decisões para superá-las, disse
Foto: Marcello Casal Jr./ABr Ocorreu na manhã desta segunda-feira em Brasília uma reunião entre dirigentes das centrais sindicais e dos movimentos sociais com o presidente
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Uma das vítimas da crise financeira que abalou a economia americana é a alagoana Maria Cavalcanti, que mora nos Estados Unidos há 13 anos. Ela conta que financiou a compra de uma casa no estado de New Jersey, mas depois não conseguiu pagar e acabou perdendo o imóvel, com um prejuízo de US$ 150 mil.
A construtora brasileira Odebrecht confirmou nesta quarta-feira (1) a assinatura do acordo proposto pelo governo do Equador.
Em nota, a empresa afirma que "aceitou os termos exigidos pelo governo equatoriano para firmar o acordo de compromissos".
Segundo a empresa, o acordo já foi assinado e entregue às autoridades equatorianas, e prevê os seguintes itens:
"a. Pagamento dos gastos decorrentes dos trabalhos de correção dos problemas verificados no túnel e de alguns componentes eletromecânicos, independentemente da apuração das responsabilidades.
b. Extensão da garantia contra defeitos das obras civis por mais um ano.
c. Garantia de cinco anos para os reparos já efetuados.
d. Transferência à Hidropastaza, contratante da obra, da garantia adicional dos equipamentos.
e. Entrega a um fiel depositário do valor de US$ 43,8 milhões, com o objetivo garantir, após avaliação de Peritagem Internacional independente, responsabilidades que venham a ser atribuídas ao consórcio referentes a: pagamento de multas por paralisação da Central e devolução dos custos recebidos pela antecipação do prazo de entrega."
Fora do país
Na terça-feira (30), o presidente do Equador, Rafael Correa, disse depois de se reunir com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva que a construtora continuará fora de atividade em seu país.
Segundo ele, o decreto que expulsou a Odebrecht do Equador não está suspenso mesmo depois de a empresa ter aceitado todas as exigências feitas pelo governo para que a empreiteira continuasse com suas atividades no país.
"Eles não entenderam que nós não estávamos negociando. Estávamos exigindo Justiça" , disse Correa na terça-feira após a reunião com Lula. "Eles não entenderam que desde janeiro de 2007 o país é outro. Vamos analisar o caso, mas em princípio a decisão segue de pé: a Odebrecht está fora do país. "
G1
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