Demissão na Argentina terá de ser aprovada pelo governo
Para evitar onda de demissões e suspensões, diante da crise financeira internacional, o Ministério do Trabalho argentino determinou que toda medida que afete empregos deve
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Os Ministérios da Economia e os Bancos Centrais dos países da América do Sul devem reforçar as ações conjuntas para lidar com a crise internacional.
Estiveram presentes no encontro dirigentes de dezoito países, representando cerca de 160 organizações indígenas, camponesas, sindicais, juvenis, de mulheres e entidades não-governamentais. Durante três dias, os delegados inscritos debateram diversos temas com autoridades nacionais, como o vice-presidente da República Boliviana, Álvaro Garcia, e o ministro de Estado da Presidência, Juan Ramon Quintana. A programação contou ainda com a intervenção de várias organizações latino-americanas, representando os mais variados setores do movimento popular.
No terceiro dia, o encontro dividiu-se em grupos de trabalho para debater os problemas centrais pelos quais passam a Bolívia e os demais países da América Latina. Três temas foram apresentados aos participantes: a luta pela defesa dos direitos humanos dos povos latino-americanos frente ao racismo, ao terrorismo e à criminalização dos movimentos sociais; a escalada da militarização e da estratégia intervencionista de dominação e divisionismo dos Estados Unidos e dos setores reacionários oligárquicos da região, com o objetivo de desestabilizar os governos revolucionários e progressistas da América Latina, particularmente da Bolívia; e as alternativas de integração política, econômica e cultural entre os governos e os povos do continente ante ao impacto das crises do livre-comércio.
Ao final do terceiro dia, foi realizado na cidade de Montero, a 50 quilômetros de Santa Cruz, um grande ato público, com a presença do presidente da Bolívia, Evo Morales. Carregado de emoção, milhares de pessoas reuniram-se em um estádio de futebol para ouvir os principais dirigentes do movimento sindical do campo e da cidade e lideranças indígenas e populares, todas em defesa do socialismo e das transformações que ocorrem na Bolívia. No centro de todas as manifestações estava a defesa da constituição popular, que deverá ir a referendo no dia 25 de janeiro de 2009, depois de uma longa disputa entre o governo Evo Morales e as oligarquias da região da meia lua, fundamentalmente de Santa Cruz.
Estiveram presentes, representando a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB): Gilson Reis, presidente da CTB Minas; Joilson Cardoso, secretário de Política Sindical da CTB Brasil e Manoel de Lima, diretor da Federação Nacional dos Correios. Os três dirigentes saíram com a certeza de que o país, conduzido por Evo Morales e sustentado pela maioria do povo da Bolívia, vive um momento de profunda esperança e transformação. É como diz o lema do encontro: Quien se levanta com Bolívia y Evo Morales se levanta por todos los pueblos y para todos los tiempos!
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