Medicina cubana se destaca na guerra contra a covid-19

Entre as 47 candidatas a vacinas em fase de testes reconhecidas pela OMS nada menos que duas são cubanas. O fato reflete a alta qualidade da medicina cubana, obtida graças à prioriedade que o regime socialista concede à saúde e educação, direitos universais assegurados a toda população cubana.

Em 4 de novembro, a Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu a segunda vacina candidata cubana Soberana 2 em seu site oficial de projetos em fases de testes clínicos contra a COVID-19, conforme publicado, em sua conta no Twitter o Instituto Finlay de Vacinas (IFV)

A instituição BioCubaFarma destacou que a primeira vacina candidata cubana, Soberana 1, e agora Soberana 2, fazem parte das 47 contra o SARS-COV-2, registradas mundialmente pela OMS.

Salientou que, desde a última segunda-feira, iniciou-se a fase I dos ensaios clínicos do Soberana 2, que «esteve a cargo da pesquisadora principal, dra. María Eugenia Toledo, do Instituto de Medicina Tropical Pedro Kourí. O ensaio clínico prossegue com a tranquilidade esperada». A Soberana 2 é uma vacina conjugada, que induz uma poderosa resposta imunoprotetora, até mesmo ao nível das mucosas, para prevenir a entrada do vírus e estimular uma memória imunológica duradoura.

Também foi sabido que executivos do IFV apresentaram à Organização Mundial e Pan-americana da Saúde os avanços evidenciados por Soberana 1, em uma reunião virtual na sede dessas organizações na capital cubana. Os especialistas discutiram o ensaio clínico de fase I-II, que validará a eficácia da vacina candidata, informou a PL.

Há poucos dias, o Centro de Engenharia Genética e Biotecnologia (CIGB) apresentou ao Centro de Controle Estadual de Medicamentos, Equipamentos e Dispositivos Médicos (Cecmed) o arquivo técnico de sua primeira vacina candidata.
Fonte: Gramma