O governo Bolsonaro não desiste de acabar com a Petrobras. Foi reaberto,
nesta segunda-feira (27/06), o processo de venda da Rnest (Refinaria Abreu e
Lima), em Pernambuco, a Repar (Refinaria Presidente Getúlio Vargas), no Paraná,
e a Refap (Refinaria Alberto Pasqualini), no Rio Grande do Sul, bem como os
ativos logísticos integrados a essas empresas.
Um verdadeiro desmonte. O plano de desinvestimento em refino da Petrobras
representa cerca de 50% da capacidade de refino nacional, totalizando 1,1
milhão de barris por dia.
Os brasileiros, principalmente os moradores da Bahia, sabem que a venda das
refinarias não traz nenhum benefício. Pelo contrário. Com a venda da Rlam
(Refinaria Landulpho Alves), o Estado tem o maior preço médio da gasolina no
país, de R$ 8,59.
Mas Bolsonaro não está nem aí para os prejuízos. O plano ainda prevê a
entrega integral da SIX (Unidade de Industrialização do Xisto) das Refinarias
Landulpho Alves, Gabriel Passos e da Isaac Sabbá e da Lubrificantes e da
Derivados de Petróleo do Nordeste.
Fonte: Sindicato dos Bancários da Bahia
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