Reunido nesta segunda-feira em São Paulo o Fórum das Centrais Sindicais reiterou o apoio ao dia de luta e paralisação nacional contra a reforma da Previdência convocado para 15 de março pelas entidades que representam os profissionais da Educação, que estão entre os mais prejudicados pelas mudanças propostas pela dupla Bolsonaro/Guedes para o sistema de aposentadoria pública.
O fórum, que reúne 10 centrais sindicais, avaliou de forma positiva os atos unificados do dia 1º de Maio e reafirmou a convocação unitária da greve geral em defesa das aposentadorias para 14 de junho. Os sindicalistas vão se articular com os partidos, frentes Brasil Popular e Povo sem Medo, CNBB e outras confissões religiosas, além do conjunto das organizações populares e democráticas.
“Estamos mobilizando as bases com o propósito de realizar uma paralisação ainda mais ampla do que em 28 de abril de 2017, que foi considerada por muitos observadores como a maior greve geral da história do movimento sindical brasileiro”, observou o presidente da CTB, Adilson Araújo.