Com a estagnação econômica, a queda na renda das famílias brasileiras o país está mais pobre. O IDHM (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal) ficou praticamente estável de 2016 para 2017, passando de 0,776 para 0,778. Os dados redução da renda domiciliar e aumento de pessoas na extrema pobreza.
Os dados escancaram ainda o preconceito racial no mercado de trabalho. A média salarial de um trabalhador branco é de R$ 1.144,76. Já a do negro é de R$ 580,79. No recorte por sexo, a renda média caiu para homens e mulheres, mas a diferença é grande, R$ 1.543,21 e R$ 1.165,59, respectivamente.
O índice Gini, que mede a desigualdade, ficou estagnado em 0,55. Quanto mais perto de zero, menor a desigualdade. Os avanços mais importantes no IDH são do governo Lula, no período entre 2000 e 2010.
Os medidores referentes a 2017 atestam que o achatamento da renda e o aumento da inflação atingem diretamente os mais pobres, piorando a situação das famílias de baixa renda.
Com informações de bancariosbahia.org.br