No terceiro dia de greve dos servidores municipais, as lideranças constatam uma adesão crescente ao movimento e a participação de diferentes áreas e setores do governo. Outras unidades além de escolas tiveram paralisação, como centros de referência de atendimento.
O movimento foi deflagrado na segunda-feira em protesto contra a reforma da Previdência municipal, que aumentará a contribuição de 11% para 14% para funcionários que ganham acima de R$ 5.300.
De acordo com sindicalistas que lideram as categorias em luta, pelo menos 70% dos funcionários públicos, de todos os segmentos, aderiram à paralisação. Na educação o percentual de grevistas sobe a 80%, enquanto na saúde os funcionários estão parando gradualmente e mantendo os serviços emergenciais.
Os hospitais municipais e o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) não tiveram interrupção de funcionamento.
Uma nova assembleia para decidir os rumos do movimento ocorre na tarde desta quinta-feira, às 14h.