Convocada pela central sindical italiana USB (União dos Sindicatos de Base), trabalhadores e trabalhadoras do setor público e privado realizaram uma greve geral em mais de 35 cidades do país na última sexta-feira (10).
Centrais sindicais unidas paralisam o centro de São Paulo contra a reforma trabalhista
Segundo a USB, diversas categorias aderiram à paralisação. Paralelamente, a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e demais centrais sindicais e movimentos sociais se manifestaram em todo o país contra a Reforma Trabalhista, que entrou em vigor no sábado (11).
No dia seguinte à greve, os italianos voltaram às ruas para protestar contra o governo do primeiro-ministro Paolo Gentiloni. A atividade foi organizada pela USB e pela plataforma social “Eurostop”, que tem como palavras de ordem “Não ao Euro, à União Europeia e à Otan” e denuncia as políticas de austeridade.
Os manifestantes reivindicaram o aumento dos salários e denunciaram a precarização do trabalho, a privatização das empresas públicas, a xenofobia e o racismo e também as medidas do governo que atendem somente aos interesses dos monopólios naquele país.
Com informações da USB