Entre os dias 06 e 08 de maio, cerca de 10 mil funcionários de bancos públicos e privados da Bahia devem comparecer às urnas para escolher a nova diretoria do Sindicato dos Bancários (SBBA), entidade filiada à CTB.
Duas chapas concorrem ao pleito: a Chapa 1 – “Avançar na luta” – é composta por dirigentes da CTB e encabeçada pelo jovem bancário Augusto Vasconcelos, aposta na renovação e na experiência. Já a Chapa 2 – “Independência e renovação” – é apoiada pela Conlutas e Intersindical.
“Os bancários inovam mais uma vez ao lançar para presidente do Sindicado um jovem de 32 anos, dando início a uma transição geracional inédita. A juventude que Augusto traz para o Sindicato cumpre, sem dúvida, o objetivo da renovação”, destaca o material da chapa.
Além da renovação e da experiência, fundamentais para se avançar na luta, a Chapa 1 traz a marca da diversidade, pois reúne bancários e bancárias de vários cargos e setores – de escriturários a gerentes -, jovens e maduros, da capital e do interior, contemplando um leque de forças políticas amplas e representativas.
“A nossa chapa nasceu fruto da necessidade garantir a trajetória de luta da categoria, que possibilitou avançou nos últimos anos, com a compreensão que é necessário ter um sindicato ainda mais moderno interativo e dinâmico”, destaca o candidato à presidência pela Chapa 1, Augusto Vasconcelos.
Augusto revela que essa ampliação das conquistas passa por reencantar a categoria com causas coletivas, assegurando um sindicato forte que tenha autonomia frente aos governos e aos bancos. “Estamos enfrentando o setor mais poderoso da economia. Daí a importância de um sindicato forte. Somos o único que tem o jornal diário. E isso é necessário para fazer a luta e ganhar a sociedade em defesa de pautas coorporativas, que dizem respeito à categoria, e também das mais amplas, que se referem ao país”, afirmou o candidato.
Além da luta pelo fortalecimento da categoria, são propostas da Chapa 1: aumento real mais significativo; valorização do piso salarial; reposição das perdas inflacionárias da era FHC; implantação e aprimoramento de Planos de Cargos e Salários (PCS); e garantir em todos os bancos uma Previdência Complementar digna; e a busca pela compromisso dos órgãos de segurança pública no sentido de pressionar os bancos a cumprirem todas as normas de segurança bancária.
“São muitas as nossas bandeiras. Cabe destacar também o combate às demissões, a luta contra descomissionamentos; a batalha contra as metas e o adoecimento da categoria; e a defesa de bandeiras mais amplas, como o fim do fator previdenciário, redução da jornada de trabalho, entre outras. Tudo isso, mantendo o compromisso de fazer sempre um sindicato autônomo, independente e classista”, afirmou.
Portal CTB