Os servidores da educação do município de Petrolândia, em Pernambuco, decidiram, em assembleia realizada no último sábado (15), decretar greve.
Eles reivindicam a revisão e modificação da carga horária dos professores de creche, educação infantil e ensino fundamental I; descongelamento das gratificações do exercício do magistério e de difícil acesso; devolução do direito de difícil acesso à Escola Agropecuária, Escola Lino Manoel Viana, Escola Itamar Leite e às demais escolas que se enquadram na Lei; a devolução da porcentagem de gratificação por merecimento e criação da Comissão de Avaliação; efetuação do pagamento referente ao terço das férias em dezembro;o enquadramento dos professores que desejarem uma carga horária de 200 h/aulas; Vale-alimentação; entrega do diário de classe no início do ano letivo e a realização de concurso público.
Uma nova assembleia está marcada para a próxima quarta-feira(20), às 8h, na sede do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Petrolândia. Na ocasião, será feita uma avaliação das possíveis propostas do Poder Executivo. Se não houver avanços nas negociações a categoria pode deflagrar a greve.
“Acreditamos que a educação é indispensável para o desenvolvimento econômico e social da população. Acreditamos ainda que os professores são o alicerce e a base que sustenta este desenvolvimento. A categoria está unida em torno de um objetivo coletivo. Que venha o diálogo, os acordos ou até mesmo a greve”, afirmou o diretor do Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro-PE), Evaldo José do Nascimento.
Fonte: Sinpro-PE