Entre os dias 14 e 15 de fevereiro, a CTB marcará presença na Reunião do Conselho Presidencial da Federação Sindical Mundial que será celebrada em Roma, na Itália, para fazer um balanço das atividades realizadas no último ano e também o planejamento das ações para o próximo.
Representando a Central Sindical estão dirigente nacional da CTB e vice-presidente da FSM, João Batista Lemos, o secretário de Relações Internacionais e coordenador da FSM para o Cone Sul, Divanilton Pereira e o presidente nacional Adilson Araújo.
De acordo com Batista, o encontro irá aprofundar as discussões sobre a organização sindical internacional. “A CTB tem uma visão internacionalista classista. Com a crise econômica, o capital busca uma saída para colocar sua crise nas costas da classe trabalhadora e não podemos permitir que isso ocorra”, declarou o cetebista.
Em 2015, a Federação Sindical Mundial completará 70 anos e para comemorar a data serão planejadas ações nos cinco continentes a partir do dia 3 de outubro deste ano, data em que a federação foi fundada e quando é celebrado o Dia Internacional de Ação. Além do planejamento desta atividade, a reunião abordará temas como formação, organização e comunicação da entidade. Também será deliberado sobre a filiação de organizações à FSM e a constituição de novas UIS (União Internacional dos Sindicatos).
Segundo Divanilton, a CTB vem desempenhando, em seus seis anos de existência, um papel destacado no cenário internacional e no fortalecimento da FSM. Para o secretário de Relações Internacionais o fato de um brasileiro assumir a secretaria geral da UIS Metal e de estar na organização do Encontro Sindical Nossa América (ESNA) são demonstrações deste protagonismo.
Por sua vez, Adilson expressou que a Central Sindical vem adquirindo respeito e reconhecimento entre os principais atores do sindicalimo internacional. “A CTB está aprofundando os debates internacionais com propriedade, sobretudo, a partir da compreensão de que devemos ter implementar o programa da FSM e da plataforma em defesa dos interesses da classe trabalhadora”.
Além de participar da reunião do conselho os sindicalistas viajarão dias antes para conhecer a sede da Federação Sindical Mundial, que fica em Atenas, Grécia, a convite do secretário-geral da organização George Mavrikos.
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