O Sindicato dos Bancários de Sergipe (SEEB/SE) reuniu radialistas e jornalistas em um café da manhã, para detalhamento dos eixos da minuta da Campanha Nacional dos Bancários 2013/2014.
Em Aracaju, esta é a segunda ação pública da campanha salarial local. No último dia 08, os bancários sergipanos fizeram o lançamento público da campanha de forma irreverente no centro comercial, em frente à agência central da Caixa Econômica Federal.
Estiveram presentes profissionais da maior parte dos veículos da imprensa regional. Em rodas de conversas, às 07h30, da sede do sindicato, o presidente do SEEB/SE, José Souza conversou com a imprensa e concedeu entrevistas ao vivo aos programas de rádio matutinos. “O café da manhã alcançou nossos objetivos que foi o de estreitar ainda mais a nossa relação com os agentes da comunicação sergipana. Conseguimos detalhar os eixos principais da minuta da Campanha Salarial”, afirma José Souza.
Durante as entrevistas José Souza apresentou dados estatísticos do setor financeiro nacional. Ele reforçou a tese de que os banqueiros estão em condições favoráveis de atender as reivindicações da categoria como o reajuste salarial de 11,93%, composto de 5% de aumento real, além da inflação projetada de 6,6%.
“Nesta campanha, o sindicato e os bancários precisam demonstrar força e contar com o apoio dos clientes das agências bancárias e da sociedade. Em Aracaju, a presteza e à atenção da imprensa foi fundamental na largada da nossa campanha”, afirma José Souza.
O café da manhã aconteceu na sede do Sindicato dos Bancários e contou ainda com a presença da maioria dos dirigentes do SEEB/SE e representantes da Federação dos Bancários da Bahia e Sergipe, da Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB), do Sindicato dos Radialistas, Sindicato dos servidores Públicos, Sindicato dos Gráficos. “A CTB tem com os bancários uma relação de irmandade além da relação classista na luta pela valorização dos trabalhadores. E nesta campanha salarial, a CTB estará apoiando esta categoria e comemoraremos juntos as vitórias”, afirma o presidente da CTB, Edival Gois.
Por Déa Jacobina