CTB-SE promove 1º Congresso Estadual a partir desta sexta-feira

“Avançar nas mudanças com valorização do trabalho” é o tema central do 1º Congresso da CTB Sergipe, que acontece nesta sexta-feira e sábado (14 e 15), no auditório do Sindicato dos Bancários de Sergipe.

A estimativa da direção da entidade é que 200 trabalhadores do campo e da cidade participem do encontro. A professora Celina Arêas, secretária de Formação e Cultura da CTB Nacional, já confirmou presença no Congresso da central sindical.

Para Edival Góes (foto), presidente da CTB-SE, o congresso será marcado pelo sentimento de consolidação da Central que mais cresce em Sergipe e no Brasil. Dados do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE – revelam isso. Em 2008, haviam 144 sindicatos filiados à CTB e, em 2012, já somavam 565. “Nós estamos convencidos de que temos espaço para crescer muito mais ainda”, ressalta.

O 1º Congresso Estadual será aberto às 18h da sexta-feira, com uma mesa política. Em seguida, será feita uma análise sobre a conjuntura política do Brasil, e um balanço dos últimos três anos de gestão e as perspectivas da Central sindical. “Vamos preparar um plano de lutas da entidade para os próximos quatro anos”, esclarece.

No congresso, serão eleitos os 65 delegados para o Congresso Nacional da CTB, a nova direção da CTB/SE e os componentes do Conselho Fiscal. Os participantes terão a oportunidade também de assistir a uma mesa de debates sobre o serviço público e o trabalho rural.

Unidade

As palestras serão proferidas por Waldir Rodrigues, presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Estadual – Sintrase -, e Lúcia Moura, da direção da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura – Contag.

De acordo com Edival, todas as decisões tomadas no encontro serão incorporadas como bandeiras de luta pela CTB/SE. “Nós vamos executá-las, porque o congresso é a instância maior da nossa entidade. As deliberações serão leis e vamos implementá-las”, garante.

O presidente da entidade ressalta ainda que a Central vai adotar estratégias para avançar na luta pela valorização do trabalho. Isso só será possível com a unificação o movimento sindical brasileiro. “Não há alternativa, senão essa. Sempre que isso ocorreu, os resultados foram positivos”, afirma.

Um exemplo foi a Marcha das Centrais, realizada em Brasília. Seis centrais reuniram mais de 50 mil trabalhadores. Após o ato, a presidente Dilma Roussef (PT) atendeu algumas reivindicações do movimento sindical. “Esse é o caminho e a marca da CTB: a unidade. Estamos todo o momento discutindo novas ações com outras centrais”, salienta.

Fonte: CTB-SE

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