O Sindimed se reuniu com o secretário de saúde do município de Salvador, José Antônio Rodrigues Alves, nesta segunda-feira (25), para discutir sobre o atraso dos salários de dezembro e janeiro, além de outros assuntos.
Sobre o salário do mês de dezembro, o secretário, explicou que realizará uma visita a Brasília serviria para captar recursos. Segundo o secretário, com o dinheiro que economizou no carnaval já tem metade da folha de dezembro e, se tudo der certo em Brasília, pagará no inicio de março o salário de dezembro. Se não conseguir recursos, terá que pagar em 2 parcelas.
A respeito do salário do mês de janeiro, a informação dada foi de que a folha já está sendo empenhada e será paga antes do dia 05 de março. Outros assuntos foram apontados durante a reunião. Quanto ao recolhimento do INSS e FGTS, ficou assegurado que o INSS foi todo recolhido, porém como não depositaram o FGTS, o INSS não ficou individualizado. Caso alguém necessite para aposentadoria ou outros fins, é só procurar a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) que o problema é resolvido.
Devido a carência de médicos, os profissionais do PSF que forem substituídos pelos médicos do PROVAB, serão remanejados para outros postos de saúde ou outros postos de pronto atendimento do mesmo distrito sanitário. O secretário assegurou ainda que não é ordem da secretaria demitir ninguém por telefone. Caso alguém passe por esse constrangimento, deverá comunicar ao Sindimed para que seja comunicado a SMS.
A reunião na SMS ocorreu em duas etapas. A primeira tendo a presença da diretora do Sindimed, Maria do Socorro Mendonça, da diretora do Sindsaúde Tereza Deiró, do procurador da Prefeitura Municipal de Salvador, Thiers Chagas, Socorro Tanure (RH – SMS), além de médicos, enfermeiras, técnicos de enfermagem e trabalhadores da administração dos PSFs.
A segunda etapa contou com a presença dos vereadores Fabiola Mansur, Odioswaldo Vigas, Aladilce Souza, J. Carlos, Tiago Correia e Toinho Carolino, além das diretoras Maria do Socorro Mendonça (Sindimed) e Tereza Deiró (Sindaúde).
Fonte: Sindimed