Na última segunda-feira (10), os sindicatos dos professores (Sinpro-Rio e Sepe/RJ) promoveram em parceria com a CTB, CUT, Sindicato dos Bancários, Feteerj e Sindicato dos Sociólogos, entre outras entidades e parlamentares, uma Caminhada pela Paz nas Escolas.
O ato, realizado no Aterro do Flamengo, seria por melhores salários e condições de trabalho nas escolas da rede privada no Rio, no entanto, adquiriu um caráter de solidariedade às vítimas da Escola Municipal Tasso da Silveira. Os manifestantes também denunciaram a precarização e a falta de segurança no ambiente escolar.
A secretária municipal de Educação do Rio, Claudia Costin, anunciou que a escola Tasso da Silveira reabrirá nesta terça-feira (12), quando uma equipe de psicólogos recepcionará os professores e dará início a um trabalho de acolhimento, que ocorrerá durante toda a semana.
No dia 11, o diretor da escola, Luis Marduk, anunciou que as duas salas onde o atirador fez os disparos contra os alunos não serão mais destinadas às aulas. Os espaços serão transformados em biblioteca digital e sala multiuso. Ainda não há data para a volta dos alunos.
