No último dia 9 de abril de 2025, um encontro de mulheres dirigentes e trabalhadoras da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) reafirmou o compromisso com a solidariedade e a luta incansável que têm caracterizado a atuação das mulheres na central, especialmente em um momento tão desafiador como o que vivemos atualmente.
As participantes do encontro manifestaram, com força, o apoio a todas as mulheres da CTB, destacando o trabalho árduo realizado em diferentes estados do Brasil, apesar das dificuldades enfrentadas. Além disso, as mulheres presentes no evento deixaram claro seu repúdio a qualquer forma de desrespeito à sororidade nas fileiras da central. Para elas, a união entre as mulheres é essencial, e qualquer tentativa de minar esse princípio será veementemente combatida.
Hoje, a presença feminina no comando da CTB tem sido cada vez mais marcante. Mulheres líderes têm ocupado a presidência da central em diferentes estados, o que representa um avanço significativo para a participação feminina nos espaços de poder e decisão. As presidentes Maria Rosa de Souza (CTB-BA), Valéria Morato (CTB-MG) e Lucinalda Coelho (CTB-RO) são exemplos de liderança e comprometimento, mostrando como a presença feminina no movimento sindical é fundamental para fortalecer a central.
Com a recente realização do congresso da CTB no Amazonas, mais uma mulher, Ana Cristina Rodrigues (CTB-AM), assume a presidência da central em seu estado, ampliando a representatividade feminina. Agora, quatro estados são liderados por mulheres, evidenciando a crescente liderança feminina dentro da CTB.
Essas mulheres têm cumprido, com maestria, a importante tarefa de fortalecer a central, ampliando sua atuação e seu alcance em prol dos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras. No entanto, para garantir que esse processo de avanço seja contínuo, é necessário intensificar o debate em todos os congressos estaduais e no Congresso Nacional. O objetivo é assegurar que a participação ativa das mulheres seja reconhecida, e que mais mulheres sejam eleitas para cargos de presidência e outros espaços de poder.
A luta pela equidade de gênero dentro da CTB e no movimento sindical como um todo segue sendo uma necessidade urgente. A representação feminina é essencial para transformar a central em um ambiente ainda mais inclusivo, onde as mulheres possam ser verdadeiramente protagonistas da luta por justiça social e igualdade.
A cada eleição, a CTB se reafirma como uma organização que valoriza a sororidade, o apoio mútuo entre mulheres, e o fortalecimento da presença feminina no movimento sindical. Essa luta, que é de todas, vai continuar, com mais mulheres se unindo para ocupar os espaços de liderança e contribuir para um futuro mais igualitário para todos.
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