Em mais um dia de determinação e unidade, os trabalhadores em educação da rede estadual de ensino na Bahia continuaram sua agenda de mobilização em prol dos direitos educacionais. A passeata, repleta de faixas, cartazes, foi um testemunho da dedicação dos educadores em defender o pagamento do Precatório do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (FUNDEF), com juros e correção monetária. A presença dos profissionais da Educação na manifestação ressaltou o comprometimento em garantir os seus direitos e valorizar a educação no estado.
O coordenador-geral da Associação dos Professores Licenciados da Bahia (APLB), Rui Oliveira, expressou sua satisfação com o sucesso da atividade: “Tivemos uma participação massiva dos profissionais em Educação da capital e interior do estado e denunciamos para a população o descaso do governo, que ainda não efetuou o pagamento da 2° parcela do Precatórios do FUNDEF aos professores. Não vamos recuar! Continuamos na luta e em paralisação até a votação do PL, na Assembleia Legislativa”, enfatizou Rui.
A mobilização dos trabalhadores em educação é uma demonstração clara de sua determinação em buscar soluções concretas para a garantia dos direitos conquistados. A paralisação da rede estadual de ensino continua firme em todo o estado da Bahia, refletindo a força da união dos educadores em prol de uma causa justa e necessária.
A urgência do pagamento dos precatórios com juros e correção é evidente, e os trabalhadores em educação têm marcado presença em diversas ações para chamar a atenção da sociedade e das autoridades competentes sobre essa questão vital para a valorização da educação pública no estado.
Na próxima terça-feira, dia 22, às 9h, os trabalhadores em educação ocuparão a Assembleia Legislativa do estado para acompanhar de perto a votação do Projeto de Lei relacionado à pauta em questão. Essa ação demonstra a disposição dos educadores de acompanharem de perto o processo legislativo e garantir que suas vozes sejam ouvidas no âmbito político.
Enquanto a paralisação continua a ecoar nas ruas, a sociedade observa atentamente o desenrolar dos eventos, na esperança de que as demandas dos educadores sejam atendidas de maneira justa e efetiva.
Com informações: APLB-SINDICATO.