Centrais sindicais apresentam reivindicações dos trabalhadores no RS

Na tarde de quarta-feira (11), no salão da Igreja da Pompeia em Porto Alegre, a CTB juntamente com as demais centrais lançaram o documento com as reivindicações da Classe Trabalhadora. A mesa conduzida pelos sindicalistas Sérgio de Miranda, presidente em exercício da CTB/RS, Celso Woyciechowski, da CUT e Milton Viário, da Federação dos Metalúrgicos contou com a presença dos presidentes nacionais da CTB Nivaldo Santana (em exercício) e Artur Henrique da CUT e João Alberto Fernandes dirigente da CGTB.

Com a participação de dezenas de entidades sindicais a plataforma foi apresentada. O documento foi desenvolvido a partir das resoluções da CONCLAT- Conferência Nacional da Classe Trabalhadora com complementação de políticas voltadas para o estado do Rio Grande do Sul.

Temas como crescimento com distribuição de renda e fortalecimento do mercado interno; valorização do trabalho com igualdade e inclusão social; Estado como promotor do desenvolvimento socioeconômico e ambiental; democracia com efetiva participação popular; soberania e integração internacional e por último, direitos sindicais e negociação coletiva.

Para Nivaldo Santana, presidente nacional da CTB “Além da luta sindical, pela redução da jornada ctbrs_vidorde trabalho para 40 horas, pelo emprego e pelo fim do fator previdenciário, precisamos de uma intervenção política mais qualificada, lutar para que nosso país continue no caminho do desenvolvimento e a unidade que vem sendo construída pelas centrais tem que se consolidar. Os sindicalistas estão de parabéns por terem elaborado a Plataforma”, conclui.

Depois das manifestações das centrais sindicais, foi aberto debate com o plenário para dar os encaminhamentos.

Estiveram presentes diversos candidatos, entre eles, os dirigentes da CTB licenciados, Guiomar Vidor que concorre a deputado estadual e Abgail Pereira que disputa uma vaga ao Senado. O Senador Paulo Paim, que é candidato à reeleição, também passou no evento para deixar sua saudação.

Por Isadora Pisoni

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