O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, fez nesta quarta-feira (9), fortes críticas a Israel, que segundo ele está semeando o terrorismo no Oriente Média com a complacência e cumplicidade cínica do Ocidente. O líder turco teme que seu país venha a ser mais uma vítima do expansionismo do governo sionista, que parece empenhado em redesenhar o mapa da região, invadindo e ocupando os vizinhos.
Erdogan também denunciou a diplomacia de duas caras praticadas pelas potências ocidentais, que criticam a Rússia alegando que Putin invadiu a Ucrânia enquanto silenciam ou se comportam como cúmplices frente ao expansionismo e aos hediondos crimes de guerra cometidos por Israel.
Militares revoltados
É crescente a oposição popular ao governo da extrema direita, que deixou os reféns feitos pelo Hamas ao deus-dará para perseguir seu projeto colonialista.
Isto é notável inclusive entre os militares. Segundo informações do jornal israelense Haaretz, “em uma carta, 130 soldados israelenses alertaram que não servirão mais a menos que o governo trabalhe para obter um acordo de reféns/cessar-fogo”.
Netanyahu ameaça destruir o Líbano
Outro fato que marcou o dia foi a ameaça que o incontrolável primeiro-ministro de Israel, o genocida Benjamim. Netanyahu, dirigiu contra o Líbano em discurso pronunciado com o propósito de aterrorizar a população do país.
Netanyahu revelou que vai destruir o Líbano, assim como fez com a Faixa de Gaza, a menos que “libertem o país do Hezbollah”, a condição que impõe “antes que a nação caia no abismo de uma longa guerra”.
A cumplicidade dos EUA
Também nesta quarta-feira (9) o genocida israelense subordinou ao presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, o plano de retaliação ao Irã pelos bombardeios que a nação persa promoveu contra instalações militares israelenses.
O episódio é mais uma prova da cumplicidade do líder democrata e do imperialismo estadunidense com o genocídio na Faixa de Gaza e o expansionismo criminoso e terrorista do governo sionista liderado por um psicopata neofascista.
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