O Superintendente da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Pará – SRTE-PA, Paulo Gaya, recebeu as Centrais Sindicais paraenses, na oportunidade esclareceu a nova dinâmica adotada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, para as análises dos chamados dados perenes das entidades sindicais em tramitação no órgão central.
O MTE adotou o processo de descentralização dessas análises com a redistribuição dos processos as superintendências regionais com o objetivo de acelerar as respostas as demandas acumuladas, hoje, em Brasília.
Gaya esclareceu que os protocolos permanecem no mesmo formato online no site e sistema do Ministério, no entanto, as análises nas regionais.
Outro importante ponto de pauta foi a participação do movimento sindical paraense e brasileiro na Conferência do Clima a COP-30 que será em Belém-PA, no mês de novembro de 2025. Hoje o debate se desenvolve somente na área institucional entre os governos federal, estadual e municipal, sem espaço e participação das Centrais Sindicais no Pará.
Para o Superintendente Paulo Gaya, é fundamental trazer o mundo do trabalho o debate climático, para “aprofundar temas como o impacto das mudanças climáticas nas condições de trabalho e no emprego, a interseção entre justiça social, direitos trabalhistas e práticas sustentáveis”, bem como, “elaborar propostas estratégicas para assegurar que a transição para uma economia de baixo carbono inclua os trabalhadores em novas formas de trabalho, preferencialmente na chamada economia verde para conjugar trabalho com proteção ambiental”, e, não menos importante, colocar na “agenda como as políticas climáticas afetam os direitos dos trabalhadores em diferentes setores”, disse o Superintendente no Pará.
O Superintendente buscará garantir uma audiência, online, com o Ministério Luiz Marinho e as Centrais Sindicais para debater o tema e buscar garantir o espaço do chamado Mundo do Trabalho com a participação e protagonismo do movimento sindical paraense e brasileiro, visto que o Pará, Belém, estará recebendo lideranças sindicais de todo o país para debater os rumos e propostas da classe trabalhadora para as mudanças climáticas e um desenvolvimento sustentável, inclusivo e trabalho digno para os amazônidas.
“Será a COP da Amazônia, numa capital Amazônica, e caberá aos amazônidas participar ativamente desse processo, com propostas para uma transição energética justa, preservação ambiental com garantia de desenvolvimento sustentável e geração de oportunidades de vida digna, com inclusão social, elevação de melhores condições de vida e trabalho na região Amazônica, garantindo a inclusão dos quase 30 milhões
