Fórum Nacional das Centrais atualiza agenda da classe trabalhadora

Nesta quinta-feira (09), a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), participou de reunião do Fórum Nacional das Centrais Sindicais. Entre os diversos temas discutidos, foi consensuada a realização de um ato em Brasília, em local fechado, agendado para o dia 22 de maio. Este ato, a ser realizado em um local ainda a ser definido na próxima semana, visa atualizar a agenda da classe trabalhadora, aprovada na Conferência Nacional da Classe Trabalhadora (Conclat), e reafirmar os compromissos históricos dos sindicatos com os direitos e as demandas dos trabalhadores e trabalhadoras.

Com a expectativa de reunir cerca de 5000 pessoas, este ato assume um papel essencial na luta pelos direitos laborais e sociais. Em um momento onde o país enfrenta desafios sem precedentes, a mobilização coletiva ganha ainda mais importância.

A reunião também aifrmou o compromisso em fortalecer a corrente de solidariedade com o povo do Rio Grande do Sul. Desde o fim de abril, o estado enfrenta a maior tragédia climática de sua história, com enchentes que devastaram centenas de municípios, deixando um rastro de destruição e desolamento.

Diante dessa situação de calaminade, as centrais se posicionaram solidariamente em agir em prol da comunidade gaúcha. Ficou decidido buscar uma articulação unificada para apoiar iniciativas tanto nacionais quanto locais, que já estão em andamento pelos sindicatos de todo o país. Desde a coleta de donativos até o apoio direto às vítimas, a solidariedade sindical se manifesta de forma concreta e ativa.

Além disso, as centrais sindicais se comprometeram a buscar diálogo com o governo, tanto junto ao Ministério do Trabalho para garantir políticas de proteção ao emprego, quanto para assegurar a liberação de recursos para a reconstrução do Rio Grande do Sul. Em tempos de crise, a união e a solidariedade se tornam ferramentas essenciais para enfrentar os desafios e construir um futuro mais justo e digno para todos.

Este é o momento de fortalecer os laços de solidariedade e mobilização, mostrando que, juntos, somos capazes de superar qualquer adversidade e construir um país mais justo e igualitário para todos os seus cidadãos.

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