Na manhã desta terça-feira (30), representantes da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) estiveram presentes no estacionamento da Neo Química Arena, para realizar uma visita técnica em preparação para o 1° de maio unificado das centrais sindicais. O presidente da CTB, Adilson Araújo, acompanhado pelo secretário-geral Ronaldo Leite, pelo vice-presidente e presidente da CTB-SP, Rene Vicente, e pelo secretário de Imprensa e Comunicação, Anderson Guahy, inspecionaram o local para o evento que promete unir a classe trabalhadora em uma jornada de música, mobilização e reflexão.
“A classe trabalhadora está convidada para no dia 1° de maio estar no ‘Itaquerão’, onde estamos nesta terça (30), fazendo a visita técnica, deixando tudo preparado para a presença da classe trabalhadora que irá curtir aqui o melhor da música popular brasileira, mas também ouvir uma mensagem em prol de um Brasil mais humano e menos desigual”, afirmou Adilson Araújo, presidente da CTB.
Ronaldo Leite, secretário-geral da CTB, reforçou o convite e a importância da mobilização: “Estamos aqui no Itaquerão fazendo a visita técnica, a CTB junto com as demais centrais pra deixar tudo preparado para o nosso grande ato nacional unificado de 1° de maio”, enfatizou.
Com expectativas elevadas, Leite convocou a participação em massa: “Amanhã às 10h, todo mundo aqui onde cabe pelo menos 50 mil pessoas, no estacionamento do Itaquerão, pra gente poder estar juntos com muita música e mobilização”, convocou leite.
Além de celebrar o Dia do Trabalhador, o evento visa levantar questões cruciais para a classe trabalhadora. Adilson Araújo destacou algumas das pautas que serão abordadas: “Amanhã iremos celebrar o dia da classe trabalhadora para levantar a bandeira da igualdade salarial entre homens e mulheres, para fazer ecoar a necessidade o cumprimento do piso da enfermagem, a defesa da bandeira do SUS, corrigir a tabela do imposto de renda fazer valer o compromisso do governo Lula…Portanto é a oportunidade de fazermos o nosso povo enxergar o quanto é imperativo um novo curso para o projeto nacional de desenvolvimento”, finalizou Adilson.