Já chegou a pelo menos 33.482 o número de palestinos mortos no genocídio que vem sendo praticado pelo governo israelense na Faixa de Gaza; 76.049 ficaram feridos desde o início do massacre, conforme dados divulgados pelo Ministério da Saúde da cidade.
Crescem os riscos do conflito escalar nova dimensão, com o envolvimento direto de outros atores, como o Irã (que teve um general assassinado por sicários sionistas), Síria e Líbano (Hezbollah).
Pressionado pelas bases do Partido Democrata e na véspera de uma eleição decisiva em que terá por rival o republicano Donald Trump, o presidente dos EUA, Joe Biden, criticou suavemente o primeiro-ministro de Israel Benjamim Netanyahu sobre sua conduta no conflito: “Bem, vou dizer-lhe, penso que o que ele está a fazer é um erro. Não concordo com a sua abordagem.”
O valor e a sinceridade das críticas, porém, ficam obscurecidos diante do fato de que o imperialismo continua respaldando o regime de extrema direita e enviando armas ao governo sionista.
A continuidade do genocídio mostra a impotência e irrelevância da Organização das Nações Unidas (ONU) e de seu Conselho de Segurança, que não reúne forças para fazer valer suas resoluções e já teve mais de 196 trabalhadores humanitários assassinados pelo Estado Terrorista de Israel.
Fica também evidente a necessidade de uma nova ordem mundial para
Este site usa cookies para melhorar a sua experiência enquanto navega pelo site. Destes, os cookies que são categorizados como necessários são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para o funcionamento das funcionalidades básicas do site. Também usamos cookies de terceiros que nos ajudam a analisar e entender como você usa este site. Esses cookies serão armazenados em seu navegador apenas com o seu consentimento. Você também tem a opção de cancelar esses cookies. Porém, a desativação de alguns desses cookies pode afetar sua experiência de navegação.