Nesta terça-feira (5), professores de escolas particulares de Belo Horizonte e região (cidades de abrangência da CCT/MG) fizeram uma assembleia onde foi decididido a permanecerem em greve. A categoria marcou nova assembleia para segunda-feira (11), às 9h, no pátio da Assembleia Legislativa localizado na rua Rodrigues Caldas, 33, Santo Agostinho, com o objetivo de avaliar a proposta patronal para a campanha reivindicatória deste ano.
Os docentes também aprovaram uma nova manifestação na porta do sindicato patronal, o Sinepe/MG (Rua Araguari, 644, Barro Preto), para esta quarta-feira (6), às 14 horas, horário da assembleia dos donos de escolas.
Os professores rafirmaram que não aceitarão à retirada de direitos nem a alteração de conquistas históricas, como o adicional por tempo de serviço, a isonomia salarial e as férias coletivas. Os professores também reivindicaram a manutenção das cláusulas previstas na Convenção Coletiva de 2019, anterior às mudanças emergenciais aprovadas em função da pandemia.
“Fizemos mais uma assembleia histórica. Lotamos novamente este pátio da Assembleia Legislativa e demonstramos mais uma vez a nossa força. Os professores resistiram bravamente ao assédio e às pressões, é isso já fez com que os donos de escolas se mexessem em mesa de negociação. Vamos aumentar a mobilização e forçar o patronal a nos respeitar”, destacou Valéria Morato, presidenta do Sinpro Minas.
Com informações: Denilson Cajazeiro – Imprensa Sinpro Minas