Começa nesta semana, com atividades virtuais, o Fórum Social das Resistências (FSR) 2022. A programação presencial foi transferida para abril, devido ao repique da pandemia de Covid-19. Mas entidades como a CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) agendaram debates por videoconferência para aproveitar a mobilização das bases em janeiro e manter a resistência ao governo Jair Bolsonaro.
Na quinta-feira (27), às 18 horas, acontece o Painel “O Lugar da Classe Trabalhadora na Reconstrução do Brasil e os Desafios para Derrotar o Bolsonarismo”. Os debatedores serão o sociólogo Clemente Ganz Lúcio (assessor do Fórum das Centrais Sindicais) e o jornalista Altamiro Borges (presidente do Centro Barão de Itararé). Além da CTB, promovem a atividade a CUT, a Força Sindical, a InterSindical – Central da Classe Trabalhadora, a CSB e a Pública – Central do Servidor.
Um dia depois, na sexta-feira (28), às 17 horas, CTB, CUT e Fitmetal se juntam a partidos e outros movimentos na realização da Assembleia de Convergência das Mulheres “Feminismo e Resistência – Desafios 2022”. Entre as entidades organizadoras, também estão a UBM (União Brasileira de Mulheres) e a CMB (Confederação das Mulheres do Brasil).
Entidades da base cetebista também organizaram ações próprias no FSR. É o caso da Fitmetal (Federação Interestadual de Metalúrgicos e Metalúrgicas do Brasil). Em preparação para seu 3º Congresso, a entidade convida a dirigente nacional do PCdoB Nádia Campeão e o jornalista Luis Nassif para debater “A luta contra Bolsonaro e pela salvação do Brasil”.
A atividade ocorre na quinta-feira (27), às 18 horas. Essa primeira etapa (virtual) do Fórum Social das Resistências se estende de 26 a 30 de janeiro. O lema desta edição é “Democracia, Direitos dos Povos e do Planeta”.