As descobertas realizadas pela CPI sobre as relações promíscuas do Ministério da Saúde com empresas do ramo criadas por picaretas estão sacudindo a comunidade médica, que enxerga agora a necessidade de resgatar o papel do Conselho Federal de Medicina, o CPM.
O Conselho é hoje comandado por bolsonaristas que respaldam a política sanitária genocida do governo e mantêm um silêncio olímpico e cúmplice diante dos crimes e abusos que estão sendo revelados e denunciados pelos senadores.
Refletindo a indignação de grande parte da categoria, a Associação Brasileira de Médicas e Médicos pela Democracia (ABMMD) e a Rede Nacional de Médicas e Médicos Populares (RNMMP) cobra providências. Leia a nota divulgada pelas duas entidades: