Por Altamiro Borges
A aparente refrega entre o capitão e os generais – com as quedas do ministro da Defesa e dos comandantes do Exército, Marinha e Aeronáutica – está deixando os bolsominions ainda mais paranoicos, malucos. Segundo a revista Veja, “perfis bolsonaristas ‘entram em parafuso’ e temem ‘golpe’ contra governo”.
Os grupelhos fascistas, que rosnavam por “intervenção militar” em deprimentes atos na frente dos quartéis, agora acham que isto pode se voltar contra o “mito”. Para ele, os generais foram corrompidos pela oposição e podem até derrubar o “capetão”. Haja maluquice! Camisa-de-força urgente!
Maluquetes deixam os quartéis
Segundo a Veja, a tensão entre Jair Bolsonaro e os generais soou o sinal de alerta. “Com a nova rusga com os fardados, alguns grupos bolsonaristas passaram a repensar as estratégias e a orientar seus seguidores a não irem mais às entradas dos quartéis”. Um dos líderes fascistas postou na redes sociais uma nova orientação para o rebanho de desnorteados:
“Vão para as ruas com faixas de ‘intervenção militar com Bolsonaro no poder’. Nada de ‘intervenção militar já’, nada dessa porcaria. Nosso apoio é ao presidente Jair Bolsonaro. Não queremos intervenção para mexer no Executivo. Saiam da porta dos quartéis para os militares entenderem”.
Outro maluquete bolsonarista, perto de uma crise de nervos, postou desesperado: “Grupo, nós estamos passando por uma crise… Confiem em mim, não vão fazer nenhum movimento que seja pedir intervenção militar. Eles querem um motivo para prender e derrubar de vez o presidente da República”.
Seres ridículos, patéticos
Segundo a revista, “o receio dos bolsonaristas é que, com o desconforto com o Planalto, as Forças Armadas apliquem um golpe para destituir Bolsonaro – algo inimaginável, já que os comandantes militares são unânimes em dizer que não há nenhum risco de quebra da ordem democrática tanto de um lado quanto de outro”.
Só para sacanear os malucos, a revista Veja ainda apimenta a notinha: “Como era de se esperar, no submundo das redes bolsonaristas, os ex-ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, e o ex-comandante do Exército, general Edson Leal Pujol, passaram de ídolos a ‘comunistas'”. Essa turma é mesmo ridícula, patética!