Os EUA são seguidos pelo Brasil com 3,4 milhões de infectados e 110.019 mortes. O gigante sul-americano concentra mais de 50% dos casos de covid-19 na América Latina
O número de infecções pelo COVID-19 ultrapassou 22 milhões, segundo os registros da US Johns Hopkins University, usando números da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Até esta quarta-feira, o número total de infecções no mundo era de 22.310.025 e o número de mortes era de 784.393.
Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado pela doença. Concentra mais de 20% dos casos de coronavírus, relatando 5.656.204 infecções e 175.087 mortes devido à pandemia.
Os EUA são seguidos pelo Brasil com 3,4 milhões de infectados e 110.019 mortes. O gigante sul-americano concentra mais de 50% dos casos de COVID-19 na América Latina.
Embora o foco principal da doença continue sendo a América, a Índia apresentou um forte aumento nas infecções, alcançando o terceiro lugar e atingindo 2,7 milhões com 52.888 mortes (quarto lugar).
No topo da lista de infecções também estão a Rússia, com 930 mil e a África do Sul, com 592.144, seguida do Peru, com 549.321; México, com 531 239; Colômbia, que tem 489.122; O Chile, com 388 855 e a Espanha, em décimo lugar com 364 196 infectados.
Em número de mortes, o México ocupa o terceiro lugar, com 57.774 mortes; A Índia já registra 52.888; seguido pelo Reino Unido com 41.466; Itália, onde 35.405 morreram; França com 30.434, Espanha, que registrou 28.670 mortes, e Peru com 26.658.
África
No continente africano, o coronavírus causou 1.140.775 infecções até o momento e um total de 26.357 mortes.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou nesta terça-feira que a situação causada na África pela covid-19 é pior do que a enfrentada após o surto de Ebola ocorrido entre 2014 e 2016.
De acordo com relatórios atualizados, o continente africano acumula 1.140.775 infecções até o momento e um total de 26.357 mortes, enquanto o surto de Ebola já mencionado causou 28.646 infecções e 11.323 mortes.
A pandemia de coronavírus afetou os sistemas de saúde de 57 nações africanas – há 251.854 casos ativos e uma estimativa de 862.564 pacientes recuperados – enquanto o surto de Ebola de 2014-2016 causou as maiores perdas humanas em três países africanos Oeste (Libéria, Serra Leoa e Guiné) e afetou em menor medida três outros (Nigéria, Mali e Senegal).