A pandemia do coronavírus mudou as caraterísticas do 1º de Maio deste ano, mas não impediu as manifestações na data magna da classe trabalhadora.
No Brasil o dia foi animado por uma live histórica das centrais sindicais na internet, que reuniu artistas renomados, líderes sindicais e políticos de diferentes legendas em defesa da democracia, da vida, da saúde, do emprego e da renda do povo.
Em outros países, os atos foram marcados por máscara e o distanciamento social recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para conter o avanço da doença, que em nosso país já tinha causado mais de 6 mil mortes até a manhã desta sexta.
Protestos contra o neoliberalismo, que degrada a condição da classe trabalhadora, e homenagens aos mais destacados dirigentes do proletariado ao longo da história, deram o tom das manifestações nas diferentes regiões do globo, boa parte delas realizada através da internet.