O escritor Abel Prieto, que foi ministro da Cultura e assessor de Raul Castro, vai comandar a tradicional fundação cubana, diz Ana Prestes.
Esta sexta-feira (21) é dia de eleições legislativas no Irã. Uma das grandes preocupações dos líderes locais é com a baixa participação da população na votação. Tanto o líder supremo Ayatollah Ali Khamenei, como o presidente Hassan Rouhani, fizeram pronunciamentos pedindo à população que vote. Serão eleitos os 290 representantes do parlamento iraniano e cerca de 58 milhões de pessoas estão aptas para votar. Há muitas críticas pela inabilitação de milhares de candidatos, a maioria de reformistas e moderados, fazendo com que a eleição fique polarizada entre ultraconservadores anti-ocidente e conservadores, que aceitaram o acordo nuclear de 2015, por exemplo. O Irã possui cerca de 250 partidos.
Paris e outras cidades francesas tiveram nesta quinta (20) mais um dia de protestos contra a reforma da previdência. As mobilizações acontecem desde o dia 5 de dezembro. O projeto de Macron entrou em discussão no parlamento francês no dia 7 de fevereiro e já recebeu cerca de 41 mil emendas.
Na Alemanha, 11 pessoas morreram e outras cinco ficaram feridas após um tiroteio em bares frequentados por imigrantes na cidade de Hanau, nas proximidades de Frankfurt. O autor dos disparos, que já foi identificado pela polícia alemã, se chama Tobias R. e também foi encontrado morto em seu apartamento junto ao corpo de sua mãe. A imprensa alemã divulgou vídeos e textos que teriam sido escritos por ele com conteúdos como: “Há determinados povos, cuja expulsão da Alemanha não é possível. Devem ser exterminados”. Vários dos mortos são de origem curda.
“A dívida pública argentina não é sustentável”. Quem disse isso, nesta quinta (20), não foi o governo de Fernández, mas o FMI. Segundo o presidente argentino, “pela primeira vez em sua história o banco faz um reconhecimento semelhante”. O próprio representante do fundo deu uma declaração dizendo que o superávit fiscal necessário para pagar a dívida não é factível econômica e politicamente.
Já é certo que Evo não poderá concorrer ao senado nas próximas eleições de 3 de maio na Bolívia. O presidente do TSE boliviano, Salvador Romero, informou sua inabilitação e também a de seu ex-chanceler Diego Pary, por não cumprirem o requisito de residência permanente. Seria mesmo incrível que as mesmas instituições que chancelaram o golpe de novembro passado abrissem a porta para o retorno triunfante dos dirigentes do MAS ao poder. A inabilitação de Evo é mais um sinal de que as eleições de maio serão bastante tensas e conturbadas.
Por Ana Prestes