Enquanto cerca de 13 milhões de brasileiros continuam desempregados, a economia brasileira definha. Prova disso é que a DPF (Dívida Pública Federal), um dos indicadores de solvência da economia brasileira, fechou setembro em R$ 4,156 trilhões. O valor supera em 2% o registrado em agosto (R$ 4,074 trilhões).
O aumento da dívida se soma à recessão econômica, que piora diante da incapacidade do governo de Jair Bolsonaro de retomar o crescimento. As consequências, como sempre, caem nas costas do trabalhador, que perde investimentos em serviços básicos necessários à sobrevivência, como saneamento básico, educação e infraestrutura.
O brasileiro ainda é prejudicado com as altas taxas de juros, tanto em cartões de crédito, como nas contas de luz, que já foi anunciado aumento para o mês de novembro. Com isso, a cobrança extra na conta de luz sairá de R$ 1,50 para R$ 4,16 a cada 100 quilowatts-hora consumidos (kWh). Isso porque o governo faz questão de tirar dos menos favorecidos para garantir os privilégios. Absurdo.