Diante de tantos ataques do governo Boslonaro, não há outra saída a não ser a resistência. A Greve Nacional da Educação, marcada para 15 de maio, professores, estudantes e servidores públicos se unem para fazer uma grande mobilização. É a prévia da greve geral convocada para 14 de junho pelas centrais sindicais.
Durante o Fórum das Centrais Sindicais, ocorrido nesta segunda-feira (06/05), em São Paulo, os dirigentes reiteram apoio à greve da educação e também fizeram um balanço sobre o 1º de maio unificado. Foram realizados atos em todo o país. A principal bandeira foi a defesa da Previdência Social pública.
Para o dia 14 de junho, as centrais esperam parar o país. “Estamos mobilizando as bases com o propósito de realizar uma paralisação ainda mais ampla do que em 28 de abril de 2017, que foi considerada por muitos observadores como a maior greve geral da história do movimento sindical brasileiro”, afirmou o presidente da CTB, Adilson Araújo.