Empolgados com o êxito do Dia Nacional de Luta (22 de março) contra a proposta de reforma da Previdência do governo Bolsonaro, os sindicalistas prometem organizar em São Paulo um 1º de Maio unificado. Dirigentes das centrais devem se reunir em breve na capital paulista para bater o martelo na proposta e definir os detalhes da manifestação unificada.
Eles também orientam as lideranças nos estados a seguir o mesmo caminho, unificando as ações e fortalecendo a unidade do movimento sindical, repeitando a diversidade ideológica e política e potencializando a capacidade de mobilização. Os atos do dia 22 comprovam o velho ditado popular segundo o qual a união faz a força e pode assegurar a vitória na batalha da Previdência.
A defesa da aposentadoria e da Previdência Social será a bandeira central Dia Internacional da Classe Trabalhadora, mas a plataforma do 1º de Maio deve contemplar também a luta contra o flagelo do desemprego, que requer medidas emergenciais, o repúdio à MP 873, baixada com o propósito de asfixiar financeiramente os sindicatos, e outras demandas classistas.