Ao menos 32 museus e instituições de cultura de São Paulo paralisaram suas atividades em decorrência da greve geral da última sexta-feira, 28 de abril. Na lista abaixo, aparecerem todas as entidades que aderiram à greve total ou parcialmente, por decisão das trabalhadoras e trabalhadores reunidos em assembleias locais, e não o posicionamento institucional.
O Museu da Casa Brasileira funcionou, mas parte de seus funcionários aderiu à greve. A decisão sobre a adesão é a orientada pelo Sindicato dos Empregados em Entidades Culturais no Estado de São Paulo (Senalba-SP), cuja nota oficial você pode ler aqui.
Abaixo, segue a lista de todos os locais paralisados:
- Museu da Imigração;
- Museu Lasar Segall;
- Museu da Imaginação;
- Museu do Café;
- Museu da Cidade;
- Museu Afro Brasil;
- MASP;
- Caixa Cultural;
- Museu de Arte Sacra;
- Itinerância da 32ª Bienal de Arte de São Paulo;
- Museu da Pessoa;
- Memorial da Resistência;
- Rede Museu da Energia;
- Fundação Ema Klabin;
- SESC Pompeia (educadores terceirizados);
- SESC Ipiranga (educadores terceirizados);
- SESC Campinas (educativo fixo e terceirizados da itinerância 32ª Bienal de Arte de São Paulo);
- SESC Santos;
- SESC Belenzinho (Educativo da Itinerância 13ª Bienal Naïfs do Brasil);
- SESC São Carlos;
- SESC Interlagos;
- Centro de Pesquisa e Referência – SESC;
- MAE (Museu de Arqueologia e Etnologia);
- Pinacoteca do Estado;
- Museu do Ipiranga;
- Museu da Imagem e do Som;.
- Instituto Tomie Ohtake;
- Memorial da Inclusão;
- Instituto Itaú Cultural;
- Pinacoteca do Estado de São Paulo;
- Espaço Cultural Porto Seguro.
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