Fundada, em 1945 na França, a Federação Sindical Mundial (FSM) completa, nesta segunda-feira (3), 71 anos de resistência ao imperialismo e defesa do trabalho digno.
Ao comemorar a data, o presidente nacional da CTB, Adilson Araújo, destacou o papel estratégico da entidade e afirmou que ao longo de mais de sete décadas a FSM se consolidou como uma entidade sindical que está na linha de frente da luta pelo fortalecimento do sindicalismo classista, contrário à conciliação de classes e ao reformismo.
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“Saudamos a Federação Sindical Mundial (FSM) pela sua luta incessante contra o imperialismo, em defesa dos direitos da classe trabalhadora, do trabalho digno e livre de exploração. A FSM mantém acesa a chama da resistência, na defesa de um sindicalismo classista, autônomo e internacionalista”.
Araújo ainda avaliou os fatos que marcam a conjuntura internacional e avaliou que “neste momento de profunda crise do sistema capitalista cumpre importante papel a defesa do Socialismo e combatendo as concepções reformistas e de colaboração de classes”.
17º Congresso da FSM
A 17º Congresso edição do congresso da FSM ocorrerá de 5 a 8 de outubro na cidade sul-africana Durban e contará com a presença de sindicalistas de todo o mundo. A CTB irá participar com ampla delegação e debaterá temas como a crise humanitária e a onda conservadora que avança em todo o mundo.
“O congresso da Federação Sindical Mundial serve como fator estratégico fundamental para refletir sobre a crise sistêmica do capitalismo e sobre os desdobramentos dela. Também será uma oporunidade para fortalecermos nossa contraofensiva”, reafirmou o dirigente nacional.
Portal CTB – Joanne Mota