“Le-vos-ei um poema e depois vou sair de fininho. Quem escreveu não fui eu, foi meu filho Michelzinho”, começa o ator Gregório Duvivier, no Circo Voador, durante o show Canta a Democracia, denunciando o golpe no Brasil.
E continua: “Caro povo brasileiro chamar-me-ão morto-vivo, alguns chamarão mordomo, outros vice decorativo. Aos poucos, aceitaram tudo aquilo que eu propunha. Devo tudo nesta vida ao meu amigo Eduardo Cunha”…
Assista à íntegra da sátira de Duvivier
Portal CTB