“Qual o papel da escola da CTB?”, perguntou Celina Arêas, secretária de Formação e Cultura da central, no início da tarde desta quarta-feira (26), para uma plateia ávida de conhecer o projeto da Escola Nacional da CTB, parte integrante do Planejamento Estratégico Situacional da executiva que assumiu em agosto do ano passado. Como consta na Carta de Princípios da central: “A CTB concederá especial atenção à educação e formação da classe trabalhadora, indispensável à elevação da consciência social e consolidação da identidade classista, essencial à luta por uma sociedade sem explorados e/ou exploradores”.
De acordo com Adilson, o projeto da Escola Nacional é um grande desafio desta gestão. “A escola abre novas perspectivas para a CTB, que pode formar jovens sob a ótica da central e aproximar a juventude do movimento sindical, levando-lhes conhecimento sobre o assunto com as análises classistas da conjuntura nacional e internacional, além de mostrar a real importância do movimento sindical numa sociedade de classes aos filhos dos trabalhadores”, afirmou.
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Para o presidente cetebista, o projeto é perfeitamente viável. Celina já se adianta sobre o caráter dessa escola. “Poderemos mostrar aos estudantes o que significa fazer sindicalismo com consciência de classe”. Ela também reforçou a decisão da executiva nacional da CTB de priorizar a comunicação e a formação nesta gestão. Para isso, “precisamos fortalecer ainda mais o CES (Centro Nacional de Estudos Sindicais e Trabalho)”, disse Celina que defendeu também a criação da “escola nacional para entrarmos na disputa para valer e com isso a CTB crescer ainda mais”.
Por Marcos Aurélio Ruy – Portal CTB
Fotos: Arthur Dafs