Teve início nesta segunda-feira (09) o 10º Congresso Estadual de Educação da categoria com o tema: “A construção de um novo projeto para o Amazonas e os desafios de uma educação de qualidade”. Promovido pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Amazonas (Sinteam), o Congresso que se encerra na terça-feira (10), segue até às 17h no auditório Eulálio Chaves da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), no bairro Japiim, zona Sul.
A professora Raimunda Gomes, secretária de Imprensa e Comunicação da CTB nacional participa compondo a mesa neste primeiro dia do evento, que reúne cerca de 300 trabalhadores em educação representantes dos 62 municípios do Amazonas.
O congresso servirá de cenário para os trabalhadores em educação debaterem a conjuntura política, econômica, educacional e sindical brasileira e local. “Um dos objetivos é compreender os desafios e apontar novos caminhos para a luta dos trabalhadores em educação na construção de um novo projeto nacional e local de desenvolvimento”, destaca Libório.
Ainda, segundo o presidente, o Congresso deve definir também a linha de atuação do Sindicato no âmbito municipal e estadual no que diz respeito as demandas da categoria, principalmente, com relação a valorização profissional e o cumprimento do Piso Nacional.
De acordo com ele, será discutido ainda as relações intersindicais e o plano de lutado traçado pelo Sinteam junto a categoria no triênio 2011/2014.
O Congresso Estadual do Sinteam, segundo Marcus Libório, presidente do Sintem, é o Fórum máximo de deliberação da categoria. “É um momento importante para a categoria, principalmente, por ser um momento de avaliação das ações, lutas e conquistas dos trabalhadores, a partir da análise de nossas ações. É um do contexto político, econômico e social em nível municipal, estadual, nacional e internacional”, pontua.
Programação
A programação do 10º Congresso Estadual do Sinteam será composta de conferências, mesas de debate, painéis, plenárias, com o desafio de debater o novo contexto político – econômico – educacional e seus impactos na construção de um projeto nacional e local que valorize a educação, de seus educadores, e educandos, bem como os desafios do Movimento Sindical enquanto espaço de organização e mobilização dos trabalhadores e das trabalhadoras em educação – uma vez que o maior número destes trabalhadores é composto por mulheres.
Libório pontua ainda que a “qualidade dos debates e os encaminhamentos deliberados serão fundamentais para a condução do movimento sindical dos trabalhadores em educação nos próximos três anos, pois nortearão a política da entidade e consequentemente, a contribuição com a construção de uma política educacional laica, democrática e de qualidade socialmente referenciada em nosso Estado”.
