No Chile, trabalhadores do Instituto Médico Legal (SML, por sua sigla em espanhol) iniciaram uma greve nacional nesta quarta-feira (6) após a falta de consenso nas negociações de suas demandas com o governo.
Segundo o presidente da Associação dos Funcionários do SML, José Morales, durante as reuniões realizadas com autoridades do Ministério da Justiça não chegou-se a um acordo sobre as reivindicações da categoria.
“Estávamos pedindo um bônus de 19,6% para benefício daqueles funcionários que trabalham com apoio pericial, que sofrem de contágios, estresse laboral, câncer entre otras doenças que tornam-se gasto para os trabalhadores”, declarou Moarales para o jornal chileno La Tercera.
Os trabalhadores também pedem aumento da equipe no serviço a nível nacional, que atualmente é composto por cerca de 900 pessoas, quando na realidade são necessárias 1.500.
Também defendem modificações nos turnos, devido a carga de trabalho como conseqüência da falta de funcionários do setor. A greve é nacional e só serão realizados os chamados turnos éticos, que atendem situações de emergência.
Prensa Latina