A CTB-RJ recebeu nesta sexta-feira (27), a visita do presidente nacional Central, Adilson Araújo e do vice-presidente, Nivaldo Santana.
Nivaldo Santana, vice-presidente, destacou os desafios da Central. “A nossa luta tem como centro a defesa de um projeto nacional de desenvolvimento com valorização do trabalho. Vamos persistir na luta pela agenda trabalhista, pelo fim do fator previdenciário, pela redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais e pela luta contra o projeto de terceirização, que precariza as relações do trabalho. Além disso, vamos incorporar demandas importantes da sociedade, que é a luta em defesa dos 10% do PIB para a educação, 10% do orçamento para a saúde e mais investimentos na área de transporte e moradia. Já do ponto de vista politico, são importantes as reformas estruturais, seja politica, tributaria, judiciária, agrária e urbana.”
O presidente Adilson Araújo explicou a importância das seções estaduais para a CTB. “Nós estamos buscando dialogar mais e melhor com o nosso principal alicerce, que são os sindicatos de base. Portanto, é primordial essa visita às seções estaduais da Central, pois a contribuição das entidades de base ajuda a construir uma plataforma mais ajustada e positiva para fazer frente aos desafios postos para o conjunto da classe trabalhadora.”
Nivaldo reforçou a importância do Rio de Janeiro para o fortalecimento da CTB. “O movimento sindical do Rio de Janeiro é muito atuante e deve erguer essas bandeiras, mobilizar o conjunto dos trabalhadores e dos movimentos sociais para fazer avançar essa agenda”, finalizou.
O presidente da CTB-RJ, Ronaldo Leite enfatizou que é fundamental o fortalecimento entre a Central e a classe trabalhadora. “A visita do presidente e vice da central à seção estadual do Rio foi muito importante. Nós entendemos que esses congressos colocaram para a central uma nova fase, onde será possível dar um salto na organização dos trabalhadores e na influência da CTB junto a classe trabalhadora, ampliando sua participação nos sindicatos e apostando nas mobilizações das ruas.”
Fonte: CTB-RJ