A primeira edição do Foro Internacional de Afrodescendência e descolonização da memória se inaugurará nesta segunda-feira (20) no Museu de Arte Contemporâneo, com a participação de representantes de 12 países da América, África e das Caraíbas.
O evento se estenderá até o próximo sábado (25)e renderá homenagem ao coronel independentista venezuelano Juan José Rondón, recordado por seu triunfo na Batalha do Pântano de Vargas em 1819, efetuada nos planos orientais ilimitado com as savanas colombianas.
Organizado pelo escritório cultural, o Arquivo Geral da Nação e o Centro Nacional de História, a iniciativa devém ser em encontro permanente de debate sobre as realidades históricas e transformações de ambas as culturas irmãs, vinculadas por herança e tradição.
O Ministério de Cultura informou que as três primeiras jornadas do Foro se desenvolverão no Museu de Arte Contemporâneo e na Livraria do Sur do teatro Teresa Carreño, onde terão lugar a conferências a cargo de representantes da Argentina, Colômbia, Costa de Marfil, Cuba, Equador, Estados Unidos, Trinidad e Tobago e Venezuela.
Logo as atividades se transladarão até a planície venezuelana das Graças e Santa Rita de Manapire, localidades localizadas no estado Guárico, para recordar o homenageado em seu lugar de nascimento e debater em torno do passado e a permanência da cultura africana na América Latina.
Fonte: Prensa Latina